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sexta-feira, 16 de julho de 2010

Transtornos Depressivos e Suicídio


Os Transtornos Depressivos tem como características humor deprimido, perda de interesse, auto-estima e auto-confiança reduzidas,outros sintomas que podem estar presentes são: perda de apetite, mudanças no padrão de sono, redução da capacidade de concentração, fadiga, intenção ou planejamento suicida bem como idéias ou motivos a culpa e a inutilidade.Embora os Transtornos Depressivos serem conhecidos desde a e Antiguidade, ainda não possuem uma causa claramente estabelecida,as teorias mais aceitas são os fatores biológicos, hereditários e ambientais.O Transtorno Depressivo Maior,( um dos níveis do Transtorno Depressivo), envolve alterações do humor como tristeza, irritabilidade, melancolia, desespero, perda de interesse ou de prazer. Caso o indivíduo possua esses sintomas o risco da possibilidade de suicídio aumenta, requerendo nesse caso tratamento imediato ou mesmo hospitalização. Fatores de risco para suicídio: história familiar para transtorno depressivo, histórico de tentativas de suicídio, período pós-parto, ausência de suporte social, eventos de vida estressantes ou negativos, abuso ativo de álcool ou outras substâncias. Em caso de transtornos depressivos a avaliação de risco de suicídio deve sempre ser realizada com a busca por presença ou não de ideias suicidas em relação ao que esta acontecendo atualmente com o indivíduo, bem como tentativas de suicídio anteriores. O uso de drogas também pode vir a aumentar o risco. No caso de tentativas de suicídio anteriores ou mesmo presença de tentativas no histórico familiar há que se ter cuidado com a melhora constatada após certo tempo de uso dos anti-depressivos(geralmente são usados anti-depressivos tricíclicos), são grandes os índices de novas tentativas nesse período. Família e amigos devem ser prevenidos e alertados. O trabalho terapêutico deve estar sempre aliado ao tratamento com medicamentos e o apoio dos familiares e amigos. A rede de segurança social é de fundamental importância no processo de recuperação e fortalecimento desses pacientes e deve ser trabalhada conjuntamente com o sujeito durante o processo psicoterapêutico.

A depressão infantil


Crianças muito quietas ou tímidas, na verdade podem ser vítimas de uma doença silenciosa, a depressão.
Muitos pais demoram a perceber os sintomas da depressão , por isso é importante saber que, um estudo divulgado pela Organização Mundial da Saúde- OMC- revelou que 20% das crianças de 0 a 12 anos apresentam sintomas de depressão infantil.
Atenção pais vocês devem sempre observa os sentimentos de seus filhos, fiquem atentos a alguns motivos causadores da depressão infantil.
Os motivos mais freqüentes que causam a depressão são :
Troca de escola, Ausência dos pais, Stress infantil, Abuso sexual, Morte na família, Divórcio dos pais, Conflitos familiares (até mesmo brigas entre a criança e irmãos), Excesso de cobrança, ou a falta de cobrança pode levar a criança a acreditar, que não tem importância na família.
O que fazer para ajudar uma criança deprimida?
Saiba o porque do sofrimento da criança e caso a criança não queira falar, respeite, e deixe claro, que com você ela pode contar!
Ouça sempre o que a criança tem a dizer, preocupe - se com o que tem sonhado durante a noite, desenhe com a criança, assim você acumula dados que podem ajudar o psicólogo na hora da consulta.
Conheça o máximo possível sobre seu filho!Nome dos coleguinhas, nome dos pais dos coleguinhas, o que acontece na aula, no recreio ou no seu dia a dia.
Se a criança passar o dia na casa de algum parente ou com a babá, faça perguntas sobre o que fizeram juntos, o que comeram, ou o que assistiram na TV.
Saiam e tenham um dia de meninos ou um dia de meninas, ao meno uma vez por semana.
Em caso de pais separados, reserve um dia a sós com seu filho ou filha, sem o padrasto e irmãos da nova relação, ele precisa saber que mantém laços firmes com o pai ou a mãe, mesmo depois da união com outra família.
Pergunte o que o seu filho gostaria de fazer ou comer, e programe um dia juntos!.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Psicologia infantil ou as velhas e boas palmadas ?


Criança é complicado, ficam o tempo todo testando os limites dos pais, tem hora que os pais perdem a paciência, tem criança que apronta um monte, é inconveniente na casa dos outros e a mãe só se dá ao luxo de falar alguma coisa depois que algum incomodado reclama... e por aí vai os exemplos criança teimosa, criança mimada, criança mal educada, criança .... bom rumores dizem que a culpa é da psicologia moderna.
Primeiro a pergunta clássica: palmadas funcionam? A resposta é sim. Mas não como os pais esperam. Gritos, palmadas e castigos são diferentes tipos de punição, que exercem bem sua função que é suprimir um certo comportamento indesejado da criança. Mas estas punições também tem efeitos colaterais como a eliciação de respostas emocionais negativas na criança, a supressão de outros comportamentos, o próprio punidor passa a ser visto como algo ruim, além de que a criança pode querer continuar a fazer coisas que o punidor não deixa, talvez até pelo simples ato de desafiar.
Ou seja, a criança não aprende nada, só que o punidor é um chato, que deve temê-lo e que o comportamento inadequado deve ser feito às escondidas. Daí de quem é a culpa quando o garoto cresce e foge de casa pra usar drogas?
Punimos tanto no dia a dia porque para nós ela parece funcionar a curto prazo: uma palmada faz sim com que a criança pare aquele comportamento indesejado. Mas só a punição não dá certo a longo prazo.

Está de acordo com o texto acima? Deixe sua opinião, ela é importante para nós!!